Um dos ícones da crônica jornalística alagoana estava internado em um hospital particular
O jornalista e perito criminal, Aílton Villanova, que estava internado sob intubação, desde o dia 4 de dezembro, não resistiu aos efeitos da covid-19, e morreu na noite dessa quinta-feira (7), em Maceió.
O filho de Aílton, Leo Villanova, publicou nas redes sociais a despedida:
Profissional por mais de seis décadas
Em 1956, quando tinha apenas 15 anos, Ailton Villanova teve seu primeiro texto publicado na edição de domingo do Jornal de Alagoas com apenas 15 anos, em 1956. Filiou-se a Federação Alagoana de Esportes para continuar escrevendo na seção de esportes do jornal.
Logo em 1957, ainda na escola, foi contratado como repórter policial da Gazeta de Alagoas e passou a trabalhar na Rádio Difusora, passando pelos mais importantes jornais do Estado: Tribuna de Alagoas, Jornal de Alagoas, Diário de Alagoas, Correio de Maceió, Correio de Alagoas e Tribuna Hoje.
Em 1976, já com com 20 anos de profissão, liderou o projeto de inaugurar as transmissões jornalísticas da TV Gazeta, sendo o diretor de jornalismo da emissora e apresentador do “Jornal Nacional Alagoas”, hoje ALTV segunda edição. Na década de 1980, participou ainda da fundação da Rádio Gazeta FM (Rádio Clube de Alagoas) apresentando uma programação que mesclava música e notícias.
Da Redação com informações do É Assim. net