Suspeito de estuprar e matar bebê de dois meses entra em contradição durante depoimento

Recém nascido já teria chegado ao hospital sem vida

O homem de 21 anos, principal suspeito do crime de estupro seguido de homicídio contra um bebê de 2 meses, entrou em contradição durante explicação do que teria acontecido a vítima.

Em entrevista à TV Pajuçara, o conselheiro tutelar da 4º Região, Celso Deoclécio, disse que o suspeito informou que estaria sozinho com o filho, quando o mesmo apresentou sintomas de engasgo e que as marcas em seu corpo teriam sido causadas por causa de uma possível massagem cardíaca que o suspeito teria feito para salvar o bebê.

De acordo com Celso, eles receberam a denúncia informando que o bebê teria sofrido um espanco e maus-tratos, e ao chegar ao hospital, foram informados que o recém nascido já teria entrado em óbito durante o trajeto até o hospital. “Como vimos que se tratava de um crime, encaminhamos o caso para a delegacia. A competência é toda da polícia para realizar os procedimentos”, completou.

Após informados, a polícia militar começou com as buscas do suspeito para prendê-lo quando o laudo médico do abuso sexual fosse deferido. Segundo os militares, a base comunitária na região do Vergel foi acionada para averiguar a morte da criança.

Segundo o site de notícia TNH1, uma vizinha do suspeito informou que ao perceber a gravidade da situação, correu com o bebê em seus braços para procurar ajuda, mas antes de conseguir, o bebê já tinha vindo a óbito. “Eu estava na casa da minha irmã, e minha ex-cunhada chegou desesperada na porta pedindo para chamar o Samu. Eu na curiosidade fui olhar o que estava acontecendo, quando cheguei vi a minha mãe, minha avó e minha ex-cunhada tentando reanimar o bebê. No desespero, peguei a criança e saí correndo pelo meio da rua para levar ao hospital”.

“Ao chegar, o médico tentou reanimar ele, não conseguiu e percebemos que tinham vários hematomas pelo corpo do bebê. Depois nós tiramos a fralda dele, a roupa, e constatou que estava uma situação diferente no ânus do bebê, como se fosse estupro”, acrescentou.

Da redação com agências

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